Aeroporto Utiliza Câmeras Térmicas em Passageiros

Aeroporto Utiliza Câmeras Térmicas em Passageiros

A GRU Airport, administradora do Aeroporto Internacional de São Paulo, anunciou na última terça-feira (16) que usará câmeras térmicas com calibrador black body no local.

No entanto, segundo a própria Dahua Technology, o diferencial das câmeras a serem utilizadas no aeroporto em São Paulo é a fonte de calibração constante e em tempo real para a câmera, que leva o nome de black body.

Com funcionamento ininterrupto durante todos os dias da semana, as câmeras estão instaladas no portão de embarque do Terminal 2.

Se um passageiro for identificado com temperatura superior a 37,8°C, ele será direcionado ao posto médico do aeroporto para receber atendimento e instruções.

Ainda de acordo com a companhia chinesa, suas câmeras utilizam um calibrador especial operando com o uso de inteligência artificial, cujos algoritmos analisam a temperatura proporcional à quantidade de raios infravermelhos emitidos por uma pessoa.

Câmera térmica com tecnologia de Blak Body (Crédito da foto: Dahuan Technologies) Aferir a temperatura corporal antes do embarque por meio de câmera térmica é uma das medidas que a GRU Airport vem ofercendo aos seus passageiros contra a disseminação do novo coronavírus.

Quando o assunto são as câmeras capazes de medir a temperatura do corpo humano com precisão de leitura, muito se tem falado sobre a “margem de erro” 0,5°C para mais ou para menos.

Elas possuem um sensor especial capaz de converter a radiação infravermelha emitida pelos objetos em imagem visível ao olho humano.

Algumas dessas câmeras possuem algoritmos capazes de calcular a temperatura proporcional a quantidade de raios infravermelhos emitido por um objeto, pessoa ou animal.

Em ambientes controlados, com temperatura e umidade constantes, essa precisão pode ser alcançada, mas ao instalar esses equipamentos em entradas de edifícios, portarias de indústrias, entradas de lojas, shoppings e aeroportos, onde há diferentes incidências de luz solar e temperatura que se altera ao longo do dia, certamente essa precisão não se manterá por muito tempo.

A explicação é simples: a cada leitura de temperatura efetuada pela câmera térmica o erro declarado pelo fabricante vai se acumulando e fazendo com que o referencial de temperatura daquela câmera seja alterado.

Com o referencial alterado, aquele mesmo erro declarado é agora aplicado em cima de um novo referencial – ou seja, o erro final de leitura vai ficando cada vez maior, podendo chegar a ±1°C ou até ±2°C com o passar do tempo.

Quando o assunto são as câmeras capazes de medir a temperatura do corpo humano com precisão de leitura, muito se tem falado sobre a “margem de erro” 0,5°C para mais ou para menos.

Elas possuem um sensor especial capaz de converter a radiação infravermelha emitida pelos objetos em imagem visível ao olho humano.

Algumas dessas câmeras possuem algoritmos capazes de calcular a temperatura proporcional a quantidade de raios infravermelhos emitido por um objeto, pessoa ou animal.

Em ambientes controlados, com temperatura e umidade constantes, essa precisão pode ser alcançada, mas ao instalar esses equipamentos em entradas de edifícios, portarias de indústrias, entradas de lojas, shoppings e aeroportos, onde há diferentes incidências de luz solar e temperatura que se altera ao longo do dia, certamente essa precisão não se manterá por muito tempo.

A explicação é simples: a cada leitura de temperatura efetuada pela câmera térmica o erro declarado pelo fabricante vai se acumulando e fazendo com que o referencial de temperatura daquela câmera seja alterado.

Com o referencial alterado, aquele mesmo erro declarado é agora aplicado em cima de um novo referencial – ou seja, o erro final de leitura vai ficando cada vez maior, podendo chegar a ±1°C ou até ±2°C com o passar do tempo.

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